quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Krokodil

Uma droga barata, consumida por um número cada vez maior de pessoas e com efeitos colaterais dignos de Hollywood. Essa é  krokodil, crocodilo em russo,  uma alternativa a heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.
O nome vem de um dos efeitos mais comuns, a pele da pessoa se torna verde e escamosa, como um crocodilo. Ela é a desomorfina, muito mais potente que a morfina. O pior nesta droga russa é como é feita.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico que pode ser comprado em qualquer farmácia russa, assim como analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.
Claro que nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o que importa é a viajem. A conseqüência de tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que começa a se tornar escamosa. O lugar onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos. Viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares, já o krokodil custa em média 8 Dólares. Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.
Alguns brasileiros ficaram com medo quando surgiu o oxi, que apesar de não estar na mídia como antes continua por ai.
O motivo que me levou a publicar essa matéria foi as foto que encontrei na internet.
São realmente fortes, e algumas nem parecem reais, mas é o que acontece.
Depois daquela onda de drogados que se tornaram zumbis por causa das altas doses de LSD, essa krokodil faz com que o corpo apodreça, o apocalipse zumbi se aproxima...
As imagens são realmente nojentas, e se mesmo assim não satisfazer seu desejo estranho e insano de ver carne podre, procure no google.







Eu avisei.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Combustão Humana Espontânea

 
A combustão humana espontânea é um fenômeno no qual o corpo de uma pessoa entra em combustão, não provocada por uma fonte externa de ignição, através do calor gerado por reações internas, tanto de origem química quanto nuclear.
A vítima é quase completamente consumida pelas chamas, geralmente no interior da própria residência; os primeiros a encontrar os corpos carbonizados relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenômeno ocorrera; os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos, pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem irreconhecíveis; o cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
Em alguns casos raros também foram observados que os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada e alguns sobreviventes desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou emanou fumaça sem que existisse fogo por perto.
Há muito tempo atrás a combustão espontânea foi considerada o castigo pelos vícios, especialmente o da bebida, visto que as vítimas tendiam a serem mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis próximos ou mesmo no corpo delas.


Supostos Casos de Combustão Humana Espontânea:



Phyllis Newcombe: Uma mulher de 22 anos chamada Phyllis Newcombe descia as escadas do Shire Hall em Chelmsford, Inglaterra, quando repentinamente  seu vestido se incendiou sem causa aparente. Ela correu de volta para o local, onde acabou desmaiando. Apesar de ter sido imediatamente socorrida e levada para o hospital, Phyllis acabou morrendo. Teoriza-se que o vestido dela tenha sido queimado por um cigarro ou fósforo, mas vestígio algum foi encontrado.







Robert Francis Bailey: Em 13 de Setembro de 1967, por volta das 05h21min da manhã, um grupo de trabalhadoras notou uma chama azulada saindo da janela de um abrigo para indigentes e ligou para os bombeiros, temendo ser um vazamento de gás. Quando a brigada de bombeiros chegou ao local, encontrou o sem-teto Bailey caído no segundo andar da construção, perto das escadas. Havia um corte longo no seu abdômen do qual saíam chamas azuladas que estavam começando a queimar a escadaria. O fogo foi apagado, mas Bailey já estava morto. A causa de sua morte foi asfixia pelos gases de sua própria combustão. Não havia nenhuma fonte de ignição perto dele, como isqueiros ou fósforos, e Bailey não era fumante.


Mary Reeser: Viúva solitária de 68 anos, no dia 2 de julho de 1951 uma vizinha descobriu que a porta da frente da casa de Mary estava quente. Com a ajuda de duas colegas de trabalho, ela entrou na casa, para encontrar Mary sentada em sua poltrona com um enorme círculo negro ao seu redor. Sua cabeça estava tão queimada que havia sido reduzida ao tamanho de uma xícara de chá. As únicas partes intactas de Mary foram um pedaço de sua coluna e outro de seu pé esquerdo. Fora o corpo queimado da senhora, havia pouquíssimas evidências de fogo na casa. A polícia suspeita que um cigarro tenha começado o fogo.

Nada confirma a autenticidade dos casos citados acima e nenhuma evidencia cientifica comprova que a Combustão Humana Espontânea é real,  alguns acreditam se tratar de poderes psíquicos, céticos, porém têm tentado relacionar os casos a problemas com bebidas ou fiações elétricas, mas é um assunto que realmente da medo.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A Mulher Mais Cruel Da História


Por todos os lados vemos assuntos falando de homens. Crimes cometidos por homens, os homens mais ricos do mundo, o homem mais inteligente do mundo...
Dessa vez chegou a vez delas.
Essa é Katherine "Kate" Knight, nascida em 29 de outubro de 1955. A primeira mulher australiana a ser condenada a prisão perpetua.
Sua fama decolou em 2001, quando assassinou friamente o marido John Price Thomas, mas antes disso ela já havia cometido outras loucuras.
Em seu primeiro casamento ela tentou estrangular seu marido em plena noite de núpcias e em outra ocasião colocou a primeira filha nos trilhos do trem. A garota foi salva, mas a mente doentia de Kate não.
Em seu segundo casamento, ela cortou a garganta do cachorrinho de seu marido bem diante de seus olhos.
Depois de uma série de casamentos mau sucedidos, Kate conheceu Jonh.
Após enviar seus filhos repentinamente a uma viagem, Kate assassinou o marido com 37 facadas enquanto ele dormia, pendurou os pedaços de pele por toda a sala de estar e arrancou e assou no forno a cabeça de Jonh.
Ela decorou a cabeça assada com vegetais, legumes e molho e estava pronta para servir aos filhos de John se a policia não intervisse.
Após cometer esse crime hediondo, Kate foi condena a prisão perpétua em outubro de 2001.

Eu sempre me interessei por mentes psicóticas e doentias, sempre quis saber como elas funcionam e porque cometem tais atrocidades.
Os estudos da psicologia e psiquiatria não tem muitos avanços nessa área, mas meu interesse aumenta a cada caso novo que descubro.
A historia de Kate me impressionou em alguns pontos, mas se eu fosse ela teria planejado melhor.

domingo, 13 de janeiro de 2013

A Prostituta Branca

No interior do estado de São Paulo em uma região movimentada existia um pequeno bordel que, por ser próxima a uma parada de caminhões, estava sempre cheio.
As mulheres eram bonitas e jovens. Mas dentre elas existia uma que era especial, Camila, a de beleza insuperável. Seu corpo era o mais desejado entre os frequentadores da casa noturna.
Os homens pagavam o dobro, as vezes até o triplo do que pagavam as outras garotas e isso causava um certo conflito entre elas.
Num certo dia um homem, aparentemente mais um caminhoneiro foi até o quarto de Camila que, após terminar a sessão, esperava pelo pagamento.
Mas ao invés de dinheiro o homem fez a ela uma proposta. Ele pediu que ela fosse somente dele e que nenhum outro poderia tocar nela, mas para isso ela deveria seguir com ele para a capital. Camila recusou a oferta dizendo que não abandonaria sua casa. O homem então se revelou um grande e influente politico, e lhe disse que daria tudo o que ela jamais sonhou.
Mas mesmo assim, Camila recusou. O homem então sacou uma faca e foi em direção a ela.
Ele colocou a faca no pescoço de Camila e disse que essa seria sua ultima chance de aceitar. Ela já estava acostumada com alguns tipos de agressões, mas nunca teve sua vida em risco daquele jeito.
O homem então sorriu e retirou a faca da garganta de Camila, afastou dois passos, olhou bem para ela, seu corpo esta coberto por umas vestes brancas. Ele então disse a ela que se não fosse  dele, nenhum homem jamais se sentiria atraído por ela, e começou a dar golpes com a faca no rosto da mulher, que se poder fazer nada, começou a gritar.
Ele cortou completamente o rosto de Camila, e depois de terminar, arrancou as suas roupas e a estuprou violentamente, enquanto marcava seu corpo com a faca.
As outras mulheres da casa assistiam a cena enquanto Camila gritava e implorava por ajuda, mas elas nada fizeram.
O Homem se levantou, olhou bem para o corpo ensanguentado de Camila, jogou alguns maços de dinheiro sobre ele e saiu, como se nada tivesse acontecido.
As mulheres da casa se aproximaram dela, ela ainda agonizava e pedia por ajuda, mas ao invés disso elas rira e diziam que esse era o preço pela beleza. Saíram e deixaram Camila sozinha no quarto.
Ela não pediu aquilo, não tinha culpa de ser desejada pelos homens daquela maneira.
Camila morreu alguns instantes depois e, quando as mulheres voltaram ao seu quarto, ele estava totalmente vazio, sem nenhum móvel, como se ninguém jamais tivesse entrado ali.
Algumas mulheres fugiram, deixando tudo para trás, outras enlouqueceram.
No final, a casa foi fechada e abandonada.
Todo ano, no dia do aniversário de sua morte, Camila aparece, linda como sempre foi, esperando que alguem entre na casa e vá ao seu quarto.
Em alguns bares de caminhoneiro existe o seguinte boato:

"Ela aparece a noite, todo ano, com suas roupas brancas balançando ao vento. Ela seduz os homens com sua beleza e sua perfeição. Ela os leva para a cama, que é quando eles vêem seu verdadeiro rosto, coberto de sangue e feridas. E então eles nunca mais são vistos novamente. Ela os consome, e não deixa sobra nada alem de suas roupas. É a vingança dela."

Cuidado, você que dirige pelas estradas, você que frenquenta essas casas, pode ser que encontre com Camila por ai.

O Maior Assassino do Brasil

Existem aqueles que acham que assassinos em série existem apenas em filmes, outro acham que só existem em paises como Inglaterra e EUA. Mas aqui no Brasil já ocorreram diversos assassinatos ligados a serial killers. O mais famoso deles até hoje é o Maniaco do Parque Francisco de Assis Pereira, que estuprou e matou pelo menos seis mulheres e tentou assassinar outras nove em 1998.
O texto a seguir mostra, não o mais famoso, mas o mais cruel e brutal assassino em série brasileiro.

O mecânico Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, 49 do Maranhão mutilou e matou 41 meninos no Estado do Pará e no Maranhão. Brito também confessou ter atacado três meninos em 1989. Esses sobreviveram. Hoje, têm cerca de 25 anos, mas levam a marca de todas as vítimas do mecânico: foram castrados.
Francisco Brito é o caçula de cinco irmãos de uma família miserável de São Luís. Abandonado pelo pai, perdeu a mãe aos 4 anos. Foi criado pela avó, que o chicoteava cada vez que suas má-criações somavam oito. A família vivia da venda de bolos, sucos e frutas. Adulto, foi garimpeiro, encanador e eletricista. Morou com três mulheres. Da última, teve duas filhas, hoje com 12 e 14 anos. Se sustentava como mecânico de bicicleta. Seus crimes começaram com os ataques de 1989. Dois anos depois, Brito matou o primeiro menino. A seqüência de crimes foi interrompida em dezembro de 2003. A polícia investigava o desaparecimento de Jonathan Vieira, de 15 anos. Os vizinhos contaram que Brito e sua casa tinham mau cheiro. A polícia encontrou três ossadas no barraco de 20 metros quadrados onde o mecânico morava. O crime foi logo relacionado ao sumiço de Daniel Ferreira, de 4 anos, sobrinho de sua mulher. Descobriu-se que ele também estava entre as vítimas.
Depois que foi preso e os corpos foram desenterrados, Brito passou a admitir os assassinatos, mas dizia não se lembrar de nada. Contou como eles aconteceram. As histórias são chocantes. Quase todos os meninos foram estrangulados. Um sucumbiu a pedradas. Em seguida, Brito castrou-os e extirpou um pedaço do corpo deles. De alguns, arrancou um dedo. De outros, tirou as mãos, os pés, as orelhas ou os olhos. Ele nega ter mantido relações sexuais com as crianças, mas a polícia provou que isso aconteceu em, pelo menos, um caso. Também há suspeitas de que ele tenha devorado partes amputadas. O comportamento de Brito não levantou suspeitas em seus irmãos, amigos ou vizinhos. O único episódio que poderia identificá-lo como criminoso foi mantido em segredo. Sua última mulher contou à polícia que, uma vez, deixou Brito tomando conta de um bebê. Quando voltou, os genitais do menino estavam feridos. Em conversas com os policiais, ela relatou também que apanhava do ex-companheiro.
O mecânico contou que ouvia vozes ordenando que matasse as crianças e, depois, era tomado por uma “força” exterior. “Essa coisa me mandava apertar o pescoço deles. Aí, aparecia uma faca na minha mão. Na hora, eu não sentia nada. Ficava neutro”, disse . Seu relato é compatível com o da maioria das confissões de assassinos seriais conhecidos. “Atribuir os crimes a um comando externo é a maneira que eles encontram para justificar uma explosão de violência”, diz Ilana Casoy, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense. É difícil reconhecer o maior assassino do país em Brito. Com apenas 1,65 metro, ele é gentil, risonho e querido por seus companheiros de cela, que o apelidaram de “Celebridade”. Uma junta de psiquiatras fará um laudo para avaliar se ele pode cumprir pena na cadeia ou se deve ser enviado para um manicômio judiciário. Para eles, Brito é um desafio. Até hoje, os pesquisadores não tiveram êxito na busca das causas que dão origem aos assassinos seriais. Sem sucesso, já investigaram sua formação psicológica, seus genes e até possíveis deformações no cérebro. Diz o matador: “Todo mundo quer ser entendido no meu caso. Mas essa compreensão é para poucos”.
Talvez seu vizinho possa ser um assassino, talvez seu colega de trabalho possa ser um assassino, talvez eu possa ser um assassino.

sábado, 12 de janeiro de 2013

A Verdadeira História de Emily Rose


Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar seus pais, Josef e Anna, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a idéia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava.
Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.
Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.
Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.
Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.
Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. Determinou que ela devia ser salva de vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim, Hitler e Fleischmann, um curandeiro do Século XVI, e algumas outras almas atormentadas que se manifestavam através dela.
Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia regularmente à igreja.
Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.
O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:

- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:

- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
Pouco tempo depois que tomaram conhecimento destes fatais eventos o filme "The Exorcist" de William Friedkin estreou nos cinemas da Alemanha, levando uma onda de histeria paranormal que infectou todo o país. Psiquiatras em toda Europa reportaram um incremento de idéias obsessivas em seus pacientes.
Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável?
De acordo à evidência forense, ela morreu de fome e os especialistas demandaram que se os acusados a tivessem forçado a comer uma semana antes de sua morte, Anneliese poderia ter sido salva. Uma irmã declarou que Anneliese não queria ir a uma instituição mental porque poderiam sedá-la e obrigá-la a comer. Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.
Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose.
O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cumpriram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese.
Uma comissão da Conferência Episcopal Alemã depois declarou que Anneliese Michel realmente não estava possuída, no entanto, isto não impediu aos crentes a continuar com a luta de Anneliese, já que muitos criam em sua possessão e que o corpo dela não encontrou paz inclusive após a morte. Seu cadáver foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.
Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a imprensa:

- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal".

Apesar de ser um bom filme, "O Exorcismo de Emily Rose" desvia-se da verdadeira história de Anneliese. O filme alemão Réquiem, de Hans-Christian Schmid, centra-se no verdadeiro calvário da sofrida moça.

Aqui esta um trecho do exorcismo recuperado das gravações.



[Filme] O Anjo Malvado


    Lançamento:   1993
    Duração:      1h 27min
    Direção:      Joseph Ruben
    Com:          Macaulay Culkin, Elijah Wood, Wendy Crewson
    Gênero:       Suspense 


Mark Evans (Elijah Wood) é um garoto que vai morar com parentes quando perde a mãe.  Lá ele descobre que Henry Evans (Macaulay Culkin), seu primo, é um psicopata homicida dissimulado que tenta matar sua própria irmã, que quando Mark tenta avisar a mãe de Henry é desacreditado e tachado de fora de si com paranóia. Enquanto isso, Henry planeja seu grande golpe - matar a própria mãe - e Mark tenta impedi-lo de todas as formas. Mas como fazer os adultos acreditarem que uma criança possa ter uma índole tão perversa?

Na minha opinião esse foi o melhor papel representado pelo ainda muito jovem  Macaulay Culkin,
o modo como ele interpreta a friesa e a maldade do garoto Henry é incrivel, algo que só se repetiu com Isabelle Fuhrman em A Orfã.
Elijah Wood teve nesse classico seu primeiro papel de destaque.



[Lenda Urbana] Teke-Teke

Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Por ficar  muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, ela, se tornou um "espirito vingativo" que perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos “teke,teke,teke”, daí deu-se o seu nome.
Conta-se no Japão que certa vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio, imitando sua própria desfiguração. 

Deep Web

Não existe uma pessoa que é realmente fã do horror style e nunca ouviu falar da Deep Web.
Essa Deep Web também é conhecida como Deep Net e Undernet.
Ao contrario da internet convencional, ela não é indexada pelos mecanismos de busca, assim sendo necessários alguns programas diferentes para poder acessa-la.
A Web que conhecemos é na verdade 25% de toda internet, sendo os outros 75% a internet oculta.
O conteúdo é bem variado, desde download de jogos e musicas a documentos secretos do governo, pornografia infantil e venda de drogas.
Mas o mais interessante, por assim dizer, é o conteúdo assustador.
Não falo de vídeos de fantasmas ou fotos desfocadas de monstros. São coisas realmente assustadoras, capazes de traumatizar qualquer um.
Fotos de pessoas mutiladas e deformadas, experiências com humanos, vídeos de tortura, rituais satânicos com sacrifícios de crianças e animais.
Coisas realmente nojentas e que não saem da cabeça. Até aqueles que se dizem “amantes do horror” não conseguem dormir depois de ver o que a Undernet mostra.
Não tem muito que falar desse lugar. Só vendo mesmo.
Lembrando que não são montagens, são reais e proibidas de aparecer na web livre.
Mas não aconselho que visite esse lugar sem saber se proteger, afinal é uma zona sem regras, hackers estão por toda parte, e também existem varias iscas da Polícia Federal e do FBI só esperando para prender quem acessa a Deep Web.
Se pretender acessar esse conteúdo, informe-se, proteja-se e prepare-se.

Estas são algumas imagens "publicaveis" encontradas lá, não parecem ser nada de mais, mas não posso adicionar o conteudo da Deep Web aqui devido as normas do Google.
Fiquem a vontade para procurar no Google Imagens algumas fotos mais pesadas.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O Dia de Jon

Jon era um garoto estranho. Não gostava de pessoas, tinha medo delas na verdade.
Todos os dias Jon ia para a escola, no período da manhã. Não tinha nenhum amigo lá.
Os alunos sempre se afastavam dele, como se ele fosse algo assustador, mas era apenas um menino.
Ele era um menino que não gostava de coisas normais, ao invés de ir jogar futebol ou andar de bicicleta, Jon preferia ir ao cemitério da cidade. lá era tão calmo, não tinha ninguém para rir dele, ele adorava ficar ali olhando as lápides e as fotos de pessoas que jamais conhecera.
Os pais de Jon quase  nunca notavam sua presença, a menos que fosse para lhe dar algum sermão, e ele sempre ouvia calado, não era muito de conversar.
Era o mês de fevereiro, as aulas tinham começado a pouco tempo e Jon já se sentia novamente um peixe fora d'água. Por que ele tinha que estar ali? Ele nem gostava daquela gente.
Os garotos mais velhos, da turma de basquete, sempre provocavam, xingavam e as vezes batiam nele, mas ele sempre aguentava calado.
Foi em uma quinta-feira, o time de basquete da escola mais uma vez foi derrotado pelo grande time da universidade local.
Jon viu seis ou sete meninos indo em sua direção no refeitório, já sabia o que significava. Tentou correr, mas eles eram rápidos e nem deram a ele uma chance.
  Você gosta de ver quando perdemos? Gosta de rir da gente, é isso? Eles gritavam tão perto da orelha de Jon que pareciam estar dentro de sua cabeça.
Eles o arrastaram para fora da escola, todos viram, ninguém fez nada. Jon apenas fechou os olhos e esperou que tudo começasse de novo. O som dos socos e dos chutes que ele levava ecoavam pelo pátio silencioso, A dor era lancinante, o gosto de sangue na boca era o que lhe dizia que estava consciente.
O sol estava se pondo, e Jon estava amarrado a uma placa nos fundos da escola, coberto por seu próprio sangue, e como sempre, sozinho.Seus olhos doíam, sua cabeça latejava.
Depois de algum tempo ele conseguiu sair de seu cárcere e rumou para casa, não ia passar no cemitério hoje, precisa descansar e tratar os ferimentos.
Jon passava pela ponte que ligava os dois lados da cidade. Olhando pra baixo ele calculou entre 20 e 25 metros, altura suficiente para uma morte certa. Agora ele esta sentado na grade de proteção da ponte, seus pés balançavam ao vento gelado e poluído da capital, lágrimas e sangue escorriam do seu rosto, não sentia mais dor, o corpo estava mole, como se estivesse anestesiado. Ele tentou imaginar o mundo sem ele,não teria grande diferença, as pessoas que passavam na ponte nem viam um garoto sentado ali, naquele lugar perigoso. Já estava decidido, apenas ia tomar o ultimo folego...
Foi então que veio uma duvida, por que ele teria que pagar? Ele nunca fez nada para merecer isso, ele nunca provocou ou humilhou alguem, nunca bateu em alguem, nunca desrespeitou seus pais...
Como um flash os rostos de seus agressores, daqueles que não ajudaram, de seus professores, de seus pais, um a um foram passando pela sua mente, seu corpo foi envolto em um calor que ele nunca sentira antes, era ódio.
Jon se levantou, enxugou as lágrimas e foi pra casa. Não tinha ninguém quando chegou, apenas um bilhete escrito "fomos jantar fora, prepare alguma coisa". Ele não tinha fome então foi para o chuveiro.
Ao entrar embaixo da agua fria o piso branco se coloriu com seu sangue, o corpo voltou a doer, mas ele já não se importava. Desligou o chuveiro, se vestiu e foi para a cama.
O relógio despertou as seis horas como de costume e antes de se levantar Jon pensou em tudo que ocorrera no dia anterior e apenas uma cisa ficava gravada em sua mente:
"Hoje é meu dia!"
Escovou os dentes, se vestiu com o uniforme da escola e foi tomar o café. Sua mãe estava sentada a mesa lendo o jornal e seu pai estava em pé olhando pela janela o carro novo do visinho.
— Mãe, eu gosto de você, não queria que as cosas chegassem a esse ponto. — Disse Jon olhando bem os olhos de sua mãe.
— Você esta mesmo ficando louco não é? Que conversa é essa? Você nunca diz nada, quando vai dizer é uma idiotice dessas, você é mesmo um inútil, termina logo esse café e vai pra escola, pelo menos lá você não me incomoda, e lava aquela roup... — A mãe de Jon não pode terminar a frase, a faca de churrasco que estava na mesa já estava atravessando sua garganta, seus olhos viram o filho pela ultima vez antes de perder o brilho.
— O que você fez? — O pai de Jon tentou chegar até a esposa mas foi surpreendido por um golpe na cabeça e caiu como uma pedra.
— Eu gostava de você também, mesmo eu não sendo bom em esportes eu tinha outras habilidades. — O olhar de Jon ao dizer essas palavras era como o de um leão ao perseguir sua presa, fixo e penetrante.
Jon arrancou a faca do pescoço de sua mãe e empurrou o corpo sem vida em direção ao pai.
— Espero que continuem juntos depois disso.
 Jon enfiou a faca lentamente no peito do pai, com um estranho sorriso, ele estava sentindo a dor que seu pai sentia, era como se isso o alimentasse. O sangue do casal espalhava pela cozinha enquanto Jon terminava o café. Olhou para o relógio, estava atrasado, retirou a faca do corpo de seu pai, limpou, guardou em sua bolsa e foi para a escola.
Estava andando tão rápido que nem notou que já estava em frente ao portão. Entrou. As pessoas encaravam, outros riam das marcas em seus rostos. Mais adiante estava o grupo que o espancou no dia anterior. 
Eles perceberam que Jon estava caminhando em direção a eles e foram de encontro.
— E ai estranho, quer mais uma dose? — Disse o mais alto, aquele que amarrou Jon na placa. — Se quiser é só fa... — Interrompido pela faca de Jon em sua barriga, o rapaz foi em direção ao chão.
Os outros ficaram sem reação, um deles, Marc, tentou fugir, mas Jon deu uma facada em seu joelho, o garoto gritava e se contorcia, todos os outros alunos vieram correndo ver o que aconteceu.
Jon pisou na garganta de Marc e sentiu seu pescoço quebrar.
Seguiu em direção Josh, esse nem teve tempo para falar, Jon cortou sua garganta com um movimento muito rápido e percebeu que Tomas estava tentando se aproximar pelas suas costas, se esquivou agilmente do soco e enfiou a faca na áxila de Tomas e em seguida em suas costas. O corpo do rapaz caiu no chão já sem vida. Os outros dois, os gêmeos Dan e Doug vieram com bastões de beisebol, mas estavam tremendo demais para acertar Jon.
Dan foi o primeiro, recebeu um golpe na perna e caiu de joelho, deixando o peito livre para a longa e agora escarlate faca de Jon entrar três vezes.
Doug deixou o bastão cair, se afastando lentamente e ainda tentando entender a situação, ele tremia e chorava. mesmo com todo o medo que sentia ele foi para cima de Jon, que não sentia nada, nem medo e nem compaixão, apenas ódio. Antes que Doug se aproximasse, Jon lambeu o sangue da ponta da faca, se sentiu muito mais vivo, nada importava mais, só o sangue que preenchia todo o piso da entrada da escola.
Jon sentiu o soco de Doug no seu rosto, mas não foi dor, não teve impacto. A faca ia em direção os olhos de Doug quando ele se esquivou e segurou a mão de Jon.
— Você é louco, olha o que você fez com meu irmão e os outros, o que você quer? — Doug tremia muito, mas ainda assim conseguiu segurar Jon.
— Louco? Vocês é que são loucos, machucam as pessoas e depois não conseguem aguentar as consequencias. Eu não sou louco, eu sou o único são aqui. Olhe bem para o seu irmão, você viu o olhar dele? Parecia com algum que você tenha visto?
Doug se lembrou na hora, era o mesmo olhar de Jon quando levava  em silencio golpes no rosto. 
— Me desculpe. — Doug soltou a mão de Jon e sentiu a faca entrando lentamente em seu corpo, ele teve tempo de olha para Jon mais uma vez, o garoto que ele julgava estranho, que ele se divertia fazendo sofrer agora estava sorrindo friamente diante do seu sofrimento.
Doug agonizou alguns minutos antes de perder a vida.
Jon deixou a faca e pegou um dos bastões que estava no chão e entrou na sala de aula. Ele procurava Tomy, o ultimo do time de basquete, aquele que sempre que ficava irritado torturava Jon.
Ele estava na sala dois, encolhido como um rato em meio a um pequeno grupo de alunos que sobrou.
— Olha só pra você, tão forte, tão valente e com medo de mim. Irônico, não? Saiam daqui todos vocês! — Os alunos correram gritando, a maioria meninas, chorando.
Jon acertou a cabeça de Tomy com  bastão.
— Sinta o que eu senti seu maldito, seu desgraçado, seu merda, é isso que você é, eu sou o campeão, hoje é o meu dia! — Jon gritava enquanto batia na cabeça de Tomy com o bastão de beisebol, mesmo percebendo que ele já não tinha vida ele não parou de bater. 
Jon ouviu um som, um estalo bem alto, sentiu seu corpo perder as forças, sentiu o sangue na boca novamente. Um policial havia entrado na escola, ele deu três disparos certeiros em Jon que caiu de costas. Ele olhava o corpo de Tomy ainda sentia ódio, ainda queria bater no que sobrou de seu rosto, mas não tinha mais forças. Então ele fechou os olhos, um pensamento veio em sua mente:
"Estou livre, finalmente vou poder aproveitar aquele silencio, longe de todos."
Jon estava morto, assim como seus pais e os 6 membros do time de basquete.