Devido ao grande numero de acessos e a minha curiosidade, que esta cada dia maior e mais estranha, vou postar mais algumas imagens estranhas e perturbadoras que circulam pela web.
Desta vez escolhi apenas fotos antigas e realmente muito estranhas.
Algumas são bem populares, mas espero que sintam o mesmo que sentiram da ultima vez.
Não sei qual o objetivo, mas isso é muito estranho.
São dois cadáveres no centro
Alguma maquina estranha, coisa do séc. XIX
???
É apenas um ventriloquo com seu fantoche normal(?)
???²
De todas esta foi a que mais me impressionou, não sei o porque, mas tanta gente com mascaras me deixou um tanto pensativo... Clique para ampliar e veja você mesmo.
Hoje é domingo, e como de costume, esta sendo muito tedioso, então resolvi fazer umas pesquisas sobre um video que me falaram a uns tempos atrás: Obedece La Morsa.
Obedece La Morsa é um vídeo bizarro que roda na internet faz algum tempo. Existem várias histórias sobre ele, uma diz que nada mais é que um homem chamado Johnnie Baima, que teve durante a infância e sofreu com algumas doenças se tornando um adulto deformado, além disso, foi vitima de estupro e sofreu diversos abusos. Isso fez com que se tornasse um transexual com anorexia.
Outras teorias dizem que “La Morsa” é um vídeo de uma seita satânica secreta, que utiliza transexuais para seus objetivos, inclusive, fala-se que existem filiações dessa seita espalhadas pelo mundo, até mesmo no Brasil.
O video é bizarro e perturbador, me deixou com as imagens na cabeça por um bom tempo. Existem relatos de pessoas que tiveram problemas como dores de cabeça, pesadelos e alucinações. Esses efeitos ainda não se manifestaram em mim, mas se eu sumir provavelmente estarei internado em um hospício.
Eis o video:
O video na verdade se trata de um trecho de um documentario chamado The Goddess Bunny de 1998 dirigido por Nick Bougas.
E apesar de Obedece La Morsa parecer (e ser!!!) perturbador, ele não passa de mais um viral sensacionalista da web.
O documentário mostra como Johnnie Baima superou suas dificuldades para se tornar uma estrela underground.
Se você viu o video e leu essa parte do do post, vai perceber que não precisa ficar com medo de nada e se você não viu o video e pulou direto para essa parte, pode ver o próximo, que é o trailer do The Goddess Bunny.
Viram, é apenas uma pessoa, não existe seita satânica.
Ou existe, e esse documentario, assim como as informações sobre ele podem fazer parte de uma conspiração pra que pensemos que não existe...
Fica a seu critério.
Bons sonhos com a Deusa Coelha...
Escarificação é um tecnica de modificação corporal com o intuito de produzir cicatrizes.
A Escarificação tem sido utilizada por
muitas culturas e por diversos motivos. Seja como um rito de
passagem na adolescência, ou para identificar o estado emocional de quem
a faz, como momentos de tristeza ou de bem-estar. Ela é comum entre os
aborígenes australianos, tribos da Nova Guiné e África Ocidental, bem como o Congo e
no sul do Sudão.
Atualmente algumas tribos urbanas na Ásia e America do Norte tambem tem aderido a Escarificação, mas como forma de arte corporal. O processo é, quase sempre, muito doloroso, mas dizem os adeptos da arte que a dor é uma forma de se libertar e expressar.
Vejam algumas fotos de Escarificação Artística, algumas são incríveis, mas outras são um tanto quanto bizarras.
Ultimamente não tem sido fácil conciliar minha vida social com a
minha vida digital. Trabalhar e estudar esta ocupando mais tempo do que
eu calculei, então quase não tenho tempo de postar aqui.
E como minha criatividade parece ter me abandonado resolvi fazer uma postagem especial com imagens.
Não
são imagens comuns, são daquele tipo que você olha e não sabe se esta
gostando, se esta te fazendo mau, se sente medo, se quer parar de ver ou
se quer continuar olhando...
Essas são algumas das milhares que tenho no HD. Não são lá grande coisa, mas eu gosto de ficar olhando as vezes.
Essa é a que eu mais gosto de ver. (Peguei no GOTH)
Este texto foi enviado por um leitor anônimo que pediu que eu não alterasse nada inclusive o título, então ai está. Gostaria que ele se identificasse um dia, estou precisando de um colaborador...
"Sabado, o dia que eu costumava encontra-la no centro da cidade. Hoje eu estou caminhando sozinho em meio a multidão. Desde que ela me deixou esse é o meu unico divertimento.
O Tabuleiro Ouija ou Tábua Ouija é um artefato criado para uso na necromancia. A grande maioria já conhece o tabuleiro, mas poucos sabem sua história e seu verdadeiro poder.
Não se sabe exatamente quando e quem o criou, mas ele se tornou conhecido por volta de 1848, quando duas irmãs norte-americanas, Kate e Margaret Fox teriam contactado um vendedor que havia morrido anos antes através do tabuleiro, o que espalhou uma febre espiritualista nos EUA e na Europa.
Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M. Planchette, que teria inventado o indicador de madeira que é utilizado até hoje.
Alguns espiritualistas argumentam que é possível fazer contato real com o mundo dos mortos. A ideia que fundamenta o argumento é que o espírito utilizaria os sentidos do participante durante as sessões. A maioria dos adeptos dessa teoria acredita que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos. Mas ha tambem aqueles que acreditam que o poder tambem se concentra na tábua.
Além das varias críticas dos céticos, o tabuleiro Ouija também é criticado entre os espiritualistas. O famoso Edgar Cayce o declara perigoso e avisa que maus espíritos podem enganar os participantes e possuí-los.
A doutrina espírita avisa que estas práticas
devem ser evitadas, ja que normalmente, são utilizadas para
curiosidades e perguntas vãs apenas, diferente da seriedade exigida
na comunicação com a espiritualidade benfeitora, e, assim, é mais
provável a presença de espíritos levianos e brincalhões, sem nenhum
interesse com a verdade e com a dignidade, do que espírito bons e
esclarecidos comprometidos com a divulgação das propostas morais e
éticas da vida.
A Igreja Católica é rígida com o tabuleiro. A recomendação dos padres é que os fiéis se mantenham distantes de participações nesse tipo de evento.
Da mesma forma, Igrejas Evangélicas costumam acusar essas práticas como "brincadeiras com demônios".
COMO USAR O TABULEIRO
Existem certas regras que devem ser cumpridas no uso do Tabuleiro Ouija:
- Nunca jogue sozinho. São necessários no mínimo dois jogadores. - Nunca permita que os espíritos levem o ponteiro para as extremidades do tabuleiro de forma que possam sair dele dessa forma. É assim que ocorre a possessão. - Se o ponteiro se mover para os quatro cantos do tabuleiro significa que o espírito contatado é mau. - Caso se esteja jogando em uma mesa ou local aonde o tabuleiro fique elevado: se o ponteiro cair no chão, o espírito foi perdido. - Se o ponteiro apontar o número oito repetidamente, um espírito mau está no controle do tabuleiro. - Se você desejar contatar um mau espírito, vire a tábua de cabeça para baixo e a utilize assim. - O tabuleiro deve ser fechado corretamente após a sessão, ou o espírito pode se rebelar e assombrar os usuários. - Nunca use o tabuleiro de Ouija quando estiver doente ou enfraquecido, tendo em vista que estas situações o mantém vulnerável à possessão. - Não fazer do uso do tabuleiro de Ouija uma rotina. Os espíritos às vezes cativam o jogador a ponto de que o contato se torne um vício. - Os espíritos contatados através do tabuleiro tentarão ganhar sua confiança através de mentiras. Por exemplo: um mau espírito pode alegar ser bom, assim ganhando sua confiança e lhe trazendo mal posteriormente. - Procure manter contato sempre de forma respeitosa e só convide para proceder seções pessoas confiáveis, seguras e que o farão seriamente. Nunca irrite o espírito ou lhe faça perguntas com ironia. - Antes de sair ou mesmo de entrar em uma seção, peça a permissão do espírito. Caso contrário, se está sujeito à possessão pelo mesmo. - Nunca use o Ouija em cemitérios ou locais aonde houveram mortes brutais. Isto pode trazer maus espíritos para o tabuleiro. - Às vezes, um mau espírito pode habitar permanentemente um tabuleiro. Quando isso ocorrer, não se poderá manter contato com outros espíritos além dele até que ele decida sair. - Se seu ponteiro for de vidro, você deve limpá-lo antes e depois de cada seção, de forma que nenhum espírito possa entrar ali. Para isso, passe-o sobre uma vela acesa. - Tabuleiros de Ouija que são jogados fora incorretamente libertam diversos espíritos que voltarão para assombrar seu dono. - Nunca empreste seu tabuleiro a ninguém. Use-o com exclusividade. Se necessário, faça seu próprio e recomende aos colegas que pedem que você o empreste façam o mesmo. - Nunca queime um tabuleiro de Ouija. Se o fizer, haverá uma manifestação da tábua. Pode ser um som desconhecido ou a aparição de algum espírito. Depois que você presenciar a manifestação, terá menos de trinta e seis horas de vida. - Há apenas uma forma correta de se desfazer de uma tábua de Ouija. Primeiro quebre-a em sete pedaços. Depois, jogue sobre ela água benta e finalmente a queime. - Se você puser junto do tabuleiro uma moeda de prata pura, espíritos maus serão incapazes de manter contato. - Nunca deixe o ponteiro sozinho sobre a tábua se não estiver a utilizando. Se o espírito levá-lo para fora do tabuleiro, estará liberto. - Às vezes maus espíritos pedirão às garotas para fazerem gestos ou executarem ações obscenas. Ignore-os. Os demais participantes jamais devem rir ou irritar-se nestas situações.
- Evite perguntar sobre Deus ou o que se refere a sua religião. - Evite perguntar sobre o futuro. - Evite perguntar sobre a morte dos participantes.
Prece Introdutória:
"Em nome de DEUS, Jesus Cristo, Da Grande Irmandade da Luz, dos Arcanjos Michael, Raphael, Gabriel, Uriel e Ariel, por favor protejam-nos das forças do mal durante esta sessão. Façam com que não aja nada além de luz envolvendo este tabuleiro e seus participantes, e permita que nos comuniquemos somente com forças e entidades da Luz. Protejam-nos, Protejam esta casa, as pessoas presentes nela, e façam com que aja somente Luz e nada além de Luz, AMÉM!" Prece Finalizadora: "Obrigado pela sabedoria e compreensão que vocês nos concederam. Obrigado, Oh Senhor por responder à nossas perguntas através de seres e anjos da Luz. Proteja esta casa e as pessoas presentes aqui durante nossa estadia em sua realidade. Em nome da Luz nós lhe agradecemos! AMÉM!" RESPEITE TODAS AS REGRAS, RESPEITE TODOS OS ESPIRITOS QUE FALAREM ATRAVEZ DO TABULEIRO, ISSO É ESSENCIAL PARA UMA BOA SESSÃO.
Mary Flora Bell de Newcastle, Inglaterra foi a mais jovem homicida da história. Foi condenada em dezembro de 1968 pelo homicídio de dois meninos, Martin Brown de com quatro anos e Brian Howe de três. Bell tinha dez anos quando matou Brown, e onze, quando matou Howe.
Filha de mãe solteira, prostituta e de mente perturbada, foi sexualmente abusada dos quatro aos oito anos de idade pelos clientes de sua mãe.
Mary era filha de Betty McCrickett e Billy Bell, embora sua paternidade jamais ter sido confirmada. Ainda na infância, sua mãe teria tentado assassiná-la pelo menos uma vez. Mary, apelidada May, era a filha mais velha de Betty, nascida quando esta contava com dezesseis anos. Billy Bell e Betty foram casados, e acredita-se que Mary tivesse um bom relacionamento com seu pai. No entanto, Bell seria preso por assalto a mão armada.
Mary foi condenada por asfixiar Martin Brown, de três anos, em 25 de maio de 1968, um dia antes de completar seus onze anos, e jogá-lo do segundo andar de uma casa abandonada com a ajuda de Norma Bell(que não tem nenhum grau de parentesco com Mary).
Dois meses depois assassinou Brian Howe, de quatro anos de idade, perto de uma linha de trem onde algumas crianças costumavam brincar junto aos carros abandonados. Mary, depois de estrangular e perfurar as coxas e genitais do menino, perfurou a letra "M" em sua barriga.
Ela também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas e foi responsável por vandalizar a enfermaria escolar e escrever ameaças nas paredes.
Foi considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968. Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatia.
Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada Gritos no Vazio.
Eu gosto de olhar para essa foto, gosto de olhar bem no fundo dos olhos dela e imaginar o que se passou em sua mente naqueles dias. Essa olhar frio e insensivel foi a ultima coisa que aqueles garotos viram.
Uma droga barata, consumida por um número cada vez maior de pessoas e com efeitos colaterais dignos de Hollywood. Essa é krokodil, crocodilo em russo, uma alternativa a heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.
O nome vem de um dos efeitos mais comuns, a pele da pessoa se torna verde e escamosa, como um
crocodilo. Ela é a desomorfina, muito mais potente que
a morfina. O pior nesta droga russa é como é feita.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico que pode
ser comprado em qualquer farmácia russa, assim como
analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a
droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido
hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de
fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.
Claro que nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é
nem um pouco puro, mas o que importa é a viajem. A conseqüência de tantos produtos químicos na veia é a
irritação da pele, que começa a se tornar escamosa. O lugar onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a
pele começa a cair até expor os músculos e ossos. Viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas
apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o
uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de
reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma
cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o
krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é
muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que
conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso
contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2
anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A
migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose.
Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares, já o
krokodil custa em média 8 Dólares. Um
problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são
muito menores.
Alguns brasileiros ficaram com medo quando surgiu o oxi, que apesar de não estar na mídia como antes continua por ai.
O motivo que me levou a publicar essa matéria foi as foto que encontrei na internet.
São realmente fortes, e algumas nem parecem reais, mas é o que acontece.
Depois daquela onda de drogados que se tornaram zumbis por causa das altas doses de LSD, essa krokodil faz com que o corpo apodreça, o apocalipse zumbi se aproxima...
As imagens são realmente nojentas, e se mesmo assim não satisfazer seu
desejo estranho e insano de ver carne podre, procure no google.
A combustão humana espontânea é um fenômeno no qual o corpo de uma pessoa entra em combustão, não provocada por uma fonte externa de ignição, através do calor gerado por reações internas, tanto de origem química quanto nuclear.
A vítima é quase completamente consumida pelas chamas, geralmente no interior da própria residência; os primeiros a encontrar os corpos carbonizados relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenômeno ocorrera; os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos, pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem irreconhecíveis; o cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
Em alguns casos raros também foram observados que os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada e alguns sobreviventes desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou emanou fumaça sem que existisse fogo por perto.
Há muito tempo atrás a combustão espontânea foi considerada o castigo pelos vícios, especialmente o da bebida, visto que as vítimas tendiam a serem mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis próximos ou mesmo no corpo delas.
Supostos Casos de Combustão Humana Espontânea:
Phyllis Newcombe: Uma mulher de 22 anos chamada Phyllis Newcombe descia as escadas do Shire Hall em Chelmsford, Inglaterra, quando repentinamente seu vestido se incendiou sem causa aparente. Ela correu de volta para o local, onde acabou desmaiando. Apesar de ter sido imediatamente socorrida e levada para o hospital, Phyllis acabou morrendo. Teoriza-se que o vestido dela tenha sido queimado por um cigarro ou fósforo, mas vestígio algum foi encontrado.
Robert Francis Bailey: Em 13 de Setembro de 1967, por volta das 05h21min da manhã, um grupo de trabalhadoras notou uma chama azulada saindo da janela de um abrigo para indigentes e ligou para os bombeiros, temendo ser um vazamento de gás. Quando a brigada de bombeiros chegou ao local, encontrou o sem-teto Bailey caído no segundo andar da construção, perto das escadas. Havia um corte longo no seu abdômen do qual saíam chamas azuladas que estavam começando a queimar a escadaria. O fogo foi apagado, mas Bailey já estava morto. A causa de sua morte foi asfixia pelos gases de sua própria combustão. Não havia nenhuma fonte de ignição perto dele, como isqueiros ou fósforos, e Bailey não era fumante.
Mary Reeser: Viúva solitária de 68 anos, no dia 2 de julho de 1951 uma vizinha descobriu que a porta da frente da casa de Mary estava quente. Com a ajuda de duas colegas de trabalho, ela entrou na casa, para encontrar Mary sentada em sua poltrona com um enorme círculo negro ao seu redor. Sua cabeça estava tão queimada que havia sido reduzida ao tamanho de uma xícara de chá. As únicas partes intactas de Mary foram um pedaço de sua coluna e outro de seu pé esquerdo. Fora o corpo queimado da senhora, havia pouquíssimas evidências de fogo na casa. A polícia suspeita que um cigarro tenha começado o fogo.
Nada confirma a autenticidade dos casos citados acima e nenhuma evidencia cientifica comprova que a Combustão Humana Espontânea é real, alguns acreditam se tratar de poderes psíquicos, céticos, porém têm
tentado relacionar os casos a problemas com bebidas ou fiações
elétricas, mas é um assunto que realmente da medo.
Por todos os lados vemos assuntos falando de homens. Crimes cometidos por homens, os homens mais ricos do mundo, o homem mais inteligente do mundo... Dessa vez chegou a vez delas. Essa é Katherine "Kate" Knight, nascida em 29 de outubro de 1955. A primeira mulher australiana a ser condenada a prisão perpetua.
Sua fama decolou em 2001, quando assassinou friamente o marido John Price Thomas, mas antes disso ela já havia cometido outras loucuras.
Em seu primeiro casamento ela tentou estrangular seu marido em plena noite de núpcias e em outra ocasião colocou a primeira filha nos trilhos do trem. A garota foi salva, mas a mente doentia de Kate não.
Em seu segundo casamento, ela cortou a garganta do cachorrinho de seu marido bem diante de seus olhos.
Depois de uma série de casamentos mau sucedidos, Kate conheceu Jonh. Após enviar seus filhos repentinamente a uma viagem, Kate assassinou o marido com 37 facadas enquanto ele dormia, pendurou os pedaços de pele por toda a sala de estar e arrancou e assou no forno a cabeça de Jonh.
Ela decorou a cabeça assada com vegetais, legumes e molho e estava pronta para servir aos filhos de John se a policia não intervisse.
Após cometer esse crime hediondo, Kate foi condena a prisão perpétua em outubro de 2001.
Eu sempre me interessei por mentes psicóticas e doentias, sempre quis saber como elas funcionam e porque cometem tais atrocidades.
Os estudos da psicologia e psiquiatria não tem muitos avanços nessa área, mas meu interesse aumenta a cada caso novo que descubro.
A historia de Kate me impressionou em alguns pontos, mas se eu fosse ela teria planejado melhor.
No interior do estado de São Paulo em uma região movimentada existia um pequeno bordel que, por ser próxima a uma parada de caminhões, estava sempre cheio. As mulheres eram bonitas e jovens. Mas dentre elas existia uma que era especial, Camila, a de beleza insuperável. Seu corpo era o mais desejado entre os frequentadores da casa noturna.
Os homens pagavam o dobro, as vezes até o triplo do que pagavam as outras garotas e isso causava um certo conflito entre elas.
Num certo dia um homem, aparentemente mais um caminhoneiro foi até o quarto de Camila que, após terminar a sessão, esperava pelo pagamento.
Mas ao invés de dinheiro o homem fez a ela uma proposta. Ele pediu que ela fosse somente dele e que nenhum outro poderia tocar nela, mas para isso ela deveria seguir com ele para a capital. Camila recusou a oferta dizendo que não abandonaria sua casa. O homem então se revelou um grande e influente politico, e lhe disse que daria tudo o que ela jamais sonhou.
Mas mesmo assim, Camila recusou. O homem então sacou uma faca e foi em direção a ela.
Ele colocou a faca no pescoço de Camila e disse que essa seria sua ultima chance de aceitar. Ela já estava acostumada com alguns tipos de agressões, mas nunca teve sua vida em risco daquele jeito.
O homem então sorriu e retirou a faca da garganta de Camila, afastou dois passos, olhou bem para ela, seu corpo esta coberto por umas vestes brancas. Ele então disse a ela que se não fosse dele, nenhum homem jamais se sentiria atraído por ela, e começou a dar golpes com a faca no rosto da mulher, que se poder fazer nada, começou a gritar.
Ele cortou completamente o rosto de Camila, e depois de terminar, arrancou as suas roupas e a estuprou violentamente, enquanto marcava seu corpo com a faca.
As outras mulheres da casa assistiam a cena enquanto Camila gritava e implorava por ajuda, mas elas nada fizeram.
O Homem se levantou, olhou bem para o corpo ensanguentado de Camila, jogou alguns maços de dinheiro sobre ele e saiu, como se nada tivesse acontecido.
As mulheres da casa se aproximaram dela, ela ainda agonizava e pedia por ajuda, mas ao invés disso elas rira e diziam que esse era o preço pela beleza. Saíram e deixaram Camila sozinha no quarto.
Ela não pediu aquilo, não tinha culpa de ser desejada pelos homens daquela maneira.
Camila morreu alguns instantes depois e, quando as mulheres voltaram ao seu quarto, ele estava totalmente vazio, sem nenhum móvel, como se ninguém jamais tivesse entrado ali.
Algumas mulheres fugiram, deixando tudo para trás, outras enlouqueceram.
No final, a casa foi fechada e abandonada.
Todo ano, no dia do aniversário de sua morte, Camila aparece, linda como sempre foi, esperando que alguem entre na casa e vá ao seu quarto.
Em alguns bares de caminhoneiro existe o seguinte boato:
"Ela aparece a noite, todo ano, com suas roupas brancas balançando ao vento. Ela seduz os homens com sua beleza e sua perfeição.Ela os leva para a cama, que é quando eles vêem seu verdadeiro rosto, coberto de sangue e feridas. E então eles nunca mais são vistos novamente. Ela os consome, e não deixa sobra nada alem de suas roupas. É a vingança dela."
Cuidado, você que dirige pelas estradas, você que frenquenta essas casas, pode ser que encontre com Camila por ai.
Existem aqueles que acham que assassinos em série existem apenas em filmes, outro acham que só existem em paises como Inglaterra e EUA. Mas aqui no Brasil já ocorreram diversos assassinatos ligados a serial killers. O mais famoso deles até hoje é o Maniaco do Parque Francisco de Assis Pereira, que estuprou e matou pelo menos seis mulheres e tentou assassinar outras nove em 1998.
O texto a seguir mostra, não o mais famoso, mas o mais cruel e brutal assassino em série brasileiro.
O mecânico Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, 49 do Maranhão mutilou e matou 41 meninos no Estado do Pará e no Maranhão. Brito
também confessou ter atacado três meninos em 1989. Esses sobreviveram.
Hoje, têm cerca de 25 anos, mas levam a marca de todas as vítimas do
mecânico: foram castrados.
Francisco Brito é o caçula de cinco irmãos de uma família miserável
de São Luís. Abandonado pelo pai, perdeu a mãe aos 4 anos. Foi
criado pela avó, que o chicoteava cada vez que suas má-criações somavam
oito. A família vivia da venda de bolos, sucos e frutas. Adulto, foi
garimpeiro, encanador e eletricista. Morou com três mulheres. Da última,
teve duas filhas, hoje com 12 e 14 anos. Se sustentava como
mecânico de bicicleta. Seus crimes começaram com os ataques de 1989.
Dois anos depois, Brito matou o primeiro menino. A seqüência de crimes
foi interrompida em dezembro de 2003. A polícia investigava o
desaparecimento de Jonathan Vieira, de 15 anos. Os vizinhos contaram que
Brito e sua casa tinham mau cheiro. A polícia encontrou três ossadas no
barraco de 20 metros quadrados onde o mecânico morava. O crime foi logo
relacionado ao sumiço de Daniel Ferreira, de 4 anos, sobrinho de sua
mulher. Descobriu-se que ele também estava entre as vítimas. Depois
que foi preso e os corpos foram desenterrados, Brito passou a admitir
os assassinatos, mas dizia não se lembrar de nada. Contou como eles aconteceram. As histórias são chocantes. Quase todos os
meninos foram estrangulados. Um sucumbiu a pedradas. Em seguida, Brito
castrou-os e extirpou um pedaço do corpo deles. De alguns, arrancou um
dedo. De outros, tirou as mãos, os pés, as orelhas ou os olhos. Ele nega
ter mantido relações sexuais com as crianças, mas a polícia provou que
isso aconteceu em, pelo menos, um caso. Também há suspeitas de que ele
tenha devorado partes amputadas. O comportamento de Brito não levantou
suspeitas em seus irmãos, amigos ou vizinhos. O único episódio que
poderia identificá-lo como criminoso foi mantido em segredo. Sua última
mulher contou à polícia que, uma vez, deixou Brito tomando conta de um
bebê. Quando voltou, os genitais do menino estavam feridos. Em conversas
com os policiais, ela relatou também que apanhava do ex-companheiro.
O
mecânico contou que ouvia vozes ordenando que matasse as crianças e,
depois, era tomado por uma “força” exterior. “Essa coisa me mandava
apertar o pescoço deles. Aí, aparecia uma faca na minha mão. Na hora, eu
não sentia nada. Ficava neutro”, disse . Seu relato é compatível
com o da maioria das confissões de assassinos seriais conhecidos.
“Atribuir os crimes a um comando externo é a maneira que eles encontram
para justificar uma explosão de violência”, diz Ilana Casoy, do Núcleo
de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense. É difícil reconhecer o
maior assassino do país em Brito. Com apenas 1,65 metro, ele é gentil,
risonho e querido por seus companheiros de cela, que o apelidaram de
“Celebridade”. Uma junta de
psiquiatras fará um laudo para avaliar se ele pode cumprir pena na
cadeia ou se deve ser enviado para um manicômio judiciário. Para eles,
Brito é um desafio. Até hoje, os pesquisadores não tiveram êxito na
busca das causas que dão origem aos assassinos seriais. Sem sucesso, já
investigaram sua formação psicológica, seus genes e até possíveis
deformações no cérebro. Diz o matador: “Todo mundo quer ser entendido no
meu caso. Mas essa compreensão é para poucos”.
Talvez seu vizinho possa ser um assassino, talvez seu colega de trabalho possa ser um assassino, talvez eu possa ser um assassino.
Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar seus pais, Josef e Anna, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a idéia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava.
Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la. Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.
Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.
Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.
Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. Determinou que ela devia ser salva de vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim, Hitler e Fleischmann, um curandeiro do Século XVI, e algumas outras almas atormentadas que se manifestavam através dela. Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia regularmente à igreja.
Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.
O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:
- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:
- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
Pouco tempo depois que tomaram conhecimento destes fatais eventos o filme "The Exorcist" de William Friedkin estreou nos cinemas da Alemanha, levando uma onda de histeria paranormal que infectou todo o país. Psiquiatras em toda Europa reportaram um incremento de idéias obsessivas em seus pacientes. Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável?
De acordo à evidência forense, ela morreu de fome e os especialistas demandaram que se os acusados a tivessem forçado a comer uma semana antes de sua morte, Anneliese poderia ter sido salva. Uma irmã declarou que Anneliese não queria ir a uma instituição mental porque poderiam sedá-la e obrigá-la a comer. Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.
Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose.
O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cumpriram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese. Uma comissão da Conferência Episcopal Alemã depois declarou que Anneliese Michel realmente não estava possuída, no entanto, isto não impediu aos crentes a continuar com a luta de Anneliese, já que muitos criam em sua possessão e que o corpo dela não encontrou paz inclusive após a morte. Seu cadáver foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.
Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a imprensa:
- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal".
Apesar de ser um bom filme, "O Exorcismo de Emily Rose" desvia-se da verdadeira história de Anneliese. O filme alemão Réquiem, de Hans-Christian Schmid, centra-se no verdadeiro calvário da sofrida moça.
Aqui esta um trecho do exorcismo recuperado das gravações.